sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

2012!!

Mais um ano se vai... E vem chegando 2012! Torcendo para ser o ano de realizações e mudanças, com muita saúde e paz vamos todos caminhando em frente, quebrando as barreiras, pulando os obstáculos, dando a volta por cima!! Afinal este vai ser o nosso Ano, o maior, o mais profundo e melhor de todos os tempos! Fica a torcida do seu Amigo André e em 2012 estamos juntos novamente! 

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Democracia em risco em Petrópolis, será?

No dia 7 de dezembro as 18:00h começou o maior processo democrático que se tem noticia na Rua Teresa em Petrópolis na sede da ARTE (Associação da Rua Teresa) que definiu se os empresários, comerciarias, ambulantes e autônomos queriam ou não a obra proposta pelo Governo do Estado, com verba do BID (Banco Inteamericano de Desenvolvimento) e conduzida pela Prefeitura Municipal de Petrópolis. Depois de uma ampla divulgação de todos os pontos do projeto e abrindo espaço pra esclarecimentos iniciou-se a votação democrática. Com o resultado de 279 votos contra e 20 votos a favor e ainda um abaixo assinado com 1.000 assinaturas devidamente documentadas, foi decidido que a ARTE órgão representativo da Rua Teresa não aceitaria a obra proposta. O Governo do Estado já havia ventilado a possibilidade de que se a Rua Teresa não concorda-se com o projeto proposto ele destinaria a verba para outro município.
Os pontos que levaram a uma votação esmagadora do Não foram os seguintes: - Tempo: Uma rua comercial como a Rua Teresa não suportaria o prazo de obra (estimado inicialmente de 1 ano e meio, sem problemas) e empresários iriam investir em outros polos comerciais; Estacionamento: A Rua Teresa como qualquer polo de negócios precisa de um aumento considerável em vagas de estacionamento publico (não particular onde os valores são devidamente elevados) e a obra com seu alargamento iria retirar o pouco de vagas que a rua possuí, e ainda iria diminuir consideravelmente o numero de vagas de ônibus de excursão o que faria o comercio sentir uma grande queda nas vendas; Via de Rolagem: Redução de 6 metros para 4,5 metros foi considerado também como um grande problema, em uma rua que não é só um grande polo de atacado, mas também uma via importante de passagem do trafego do município, onde diariamente existem diversos caminhões de carga descarregando em toda a extensão da rua, desde mercadorias para lanchonetes até rolos de malhas das diversas confecções da rua, com a via de rolagem reduzida aumentando o risco de congestionamentos diario.
Ao termino da votação a resposta do Governo Municipal foi surpreendente: A PMP afirma que não vai perder esta verba de forma nenhuma, que vai prestar esclarecimentos a Rua por que acha que o projeto não foi bem discutido e ainda ira promover nova audiência publica em local e data de sua indicação.
A RUA TERESA presta então os seguintes esclarecimentos a Prefeitura Municipal de Petrópolis:
A Rua Teresa necessita sim de uma melhoria, mas esta pode ser prestada pelo proprio município, a qual é  responsável, sem a utilização desta verba faraônica, só com o básico em apenas refazer o calçamento, tirar as "gambiarras" dos postes (O poste não atrapalha venda) aumentar o numero de vagas, em rua paralelas ou criando bolsões públicos de vagas, ter uma fiscalização qualificada para atender e orientar melhor o turista, não apenas multá-lo entre outros.
Em virtude do projeto queremos lembrar que este já vem sendo discutido desde 2006 quando foi solicitado e nestes últimos 6 meses quando o Governo do Estado em audiência Publica anunciou a fonte do recursos vinda do Banco Inteamericanode Desenvolvimento, fez a ressalva que o mesmo não queria colocar o recurso por que no seu entender a rua não seria uma rua de turismo e sim de negócios (a qual então não estaria inclusa no objeto da liberação de recurso do BID) e o BID estava certo!    
Para finalizar queremos esclarecer a Prefeitura Municipal de Petrópolis que como colocamos acima, mais a transparência da nossa audiência publica e principalmente DEMOCRÁTICA, que não existe nenhum motivo, ou para tentar explicar o que já foi explicado, ou muito menos uma nova audiência o que seria passar por cima do Órgão que representa a rua, pior ainda passar por cima de todos que votaram democraticamente contra a obra!

Ajude o Lar Dom Ignácio de Loyola

Com 1 quilo de alimento não perecível você estará ajudando a dezenas de famílias que são assistidas todos os meses.O endereço de entrega é à Rua Marechal Deodoro, 79/415 (em cima do Banco Santander).
Conheça  melhor esta instituição de caridade incrível acessando o site pelo endereço http://www.lardomignacio.com.br/



Denuncie veículos roubado no link da Polícia Rodoviária Federal

Agora em nosso Blog colocamos um link a sua direita, que Alerta a Policia Rodoviária Federal em caso de roubo de veículo. Se o seu veículo foi roubado e você fizer o cadastro do mesmo no site, será enviado um e-mail para mais de 400 locais de blitz da Polícia Rodoviária Federal, além de 480 viaturas que possuem comunicação via satélite.
Vamos ficar ligados e divulgar este serviço!
http://www.dprf.gov.br/PortalInternet/alerta.faces

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Rua Teresa a quebra de um mito!

O dia 7 de dezembro de 2011 vai ficar pra sempre marcado na historia da Rua Teresa. Não apenas pela audiência publica que iria decidir o futuro da nossa Rua, mais pelo fato relevante, a Rua finalmente mostrou a todos que ela é Sim unida pelo bem de todos. A reunião ficou repleta com a grande maiorias dos empresários da rua, muitos não conseguiram entrar no auditório da ARTE que ficou pequeno. O sentimento era praticamente um só, "não a obra de reurbanização" O projeto apresentado pelo Governo do Estado, retiraria da rua com o alargamento das calçadas em torno de 100 vagas de estacionamento de carro de passeio (hoje gira em torno de 200 vagas) e ainda das 35 vagas de ônibus de turismo efetivas, só teríamos 8 vagas efetivas, o prazo estipulado seria de 1 ano e meio, e este prazo não estaria previsto problemas. Nós empresários sempre cobramos de todos os governos municipais, infraestrutura para nossos clientes (banheiros, vagas, segurança, etc.) e divulgação da Rua, pois sabemos bem que nossa rua é uma rua de negócios e não, como  alguns pensam, uma rua de turismo de passeio, os turistas de negócios procuram preço e qualidade para comprar, e realmente não se interessam em bancos para sentar (porque o tempo é curto para andar pelas 1.200 lojas) e nunca reclamaram de algum poste, mas com certeza cansamos de escutar reclamações sobre falta de banheiros, vagas de estacionamentos, multas e etc.. E foi com este pensamento que a maioria dos empresários decidiram pelo Não, foram 286 votos contra apenas 20 votos para o Sim, e mais abaixo assinado com aproximadamente 1.000 assinaturas de funcionários, moradores, ambulantes enfim de todos que vivem desta nossa maravilhosa Rua Teresa!! 
Parabéns a ARTE que foi impecável no tramite deste processo através de seu presidente Eduardo Dias e toda sua diretoria, aos empresários que compareceram em massa e a todos que formam a nossa rua, pois a partir desta audiência quebramos um mito, e mostramos que sim a RUA TERESA É UNIDA!!

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Rua Teresa tem bom movimento nos fins de semana

Loja lotada: sinal que as compras de Natal já
 começaram na Rua Teresa. / Alexandre Carius
O movimento intenso na Rua Teresa marcou o último fim de semana de novembro e animou lojistas. Apesar da chuva, às 10h, o número de turistas ao longo da rua já era grande e ônibus e micro-ônibus lotados de sacoleiras não paravam de chegar. Entretanto, o aquecimento nas vendas, cuja expectativa para dezembro é de 30% a 40% de crescimento, começou mais tarde.
Segundo a gerente de loja Andreza Quita, são grandes as expectativas mas, nesse mesmo período do ano passado, as vendas já haviam aumentado consideravelmente. “Ao contrário do que vimos em 2010, estamos no fim de novembro e só agora tivemos alteração. Hoje (ontem) é que notamos uma melhora, porém, a maior parte do movimento é de pessoas circulando na rua, olhando vitrines. São poucas que realmente estão comprando”, revela. No início de novembro, já é possível notar um crescimento, mesmo que tímido. FONTE: Tribuna de Petrópolis

CEF não decidiu o destino do Chalé

Totalmente reformado, o casarão está fechado
há cinco meses.
Cessão para o município
 ainda não foi decidida. / Alexandre Carius
A Caixa Econômica Federal ainda está analisando o processo de cessão do Chalé Paula Buarque, localizado na Praça Dom Pedro, para a Prefeitura. A intenção do governo municipal é instalar no imóvel, que recentemente passou por uma reforma, um espaço cultural e um centro de atendimento a turistas. 
Em agosto deste ano, representantes da gerência de marketing da Caixa, de Brasília, e da superintendência Regional chegaram a anunciar que a cessão do espaço estava praticamente certa, faltando definir que tipo de atividade será implementada no local, bem como questões quanto à responsabilidade de administração e manutenção do prédio. 
O anúncio de cessão do imóvel foi feito em agosto do ano passado, pelo superintendente da Caixa, Raimundo Macedo, durante solenidade no Museu Imperial. Na ocasião, ele informou que um parecer favorável à doação do imóvel havia sido encaminhado para o governo, porém ressaltou que a oficialização da transferência só deveria acontecer após o término da reforma - que foi concluída há cerca de cinco meses.
O Chalé Paula Buarque, também conhecido como o Casarão da CEF, é tombado pelo Iphan. A reforma, que durou um pouco mais de um ano, custou R$ 2 milhões. O casarão de três andares em uma área construída superior a 680 metros quadrados pertence à CEF desde julho de 1979. Porém em 2005, o prédio foi desocupado devido a uma ação civil pública instaurada na 2ª Vara Federal, pela Promotoria da República de Petrópolis, em 2002. FONTE:Tribuna de Petrópolis

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Alerj cobra da ANTT em audiência pública que Concer cumpra contrato

O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, foi convocado pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj) para audiência pública dia 08. A audiência foi marcada pela Comissão de Transportes da Alerj a pedido do deputado estadual Bernardo Rossi (PMDB) – Foto – e é um desdobramento da reunião realizada em setembro reunindo usuários, empresas e órgãos públicos cobrando melhorias da Concer, concessionária que administra os 180 quilômetros da Rio-Petrópolis-Juiz de Fora. O Tribunal de Contas da UNião (TCU) que já determinou que a ANTT reveja a tarifa de pedágio da estrada também foi convidado.
- A audiência pública teve o interesse de 38 pessoas entre parlamentares, setores econômicos, judiciário e órgãos fiscalizadores, menos a presença da ANTT que é reguladora e fiscalizadora do concessão. Por isso, a necessidade de uma nova audiência. Nesse encontro, vamos cobrar o cumprimento do contrato entre a União e a Concer item por item”, antecipa Bernardo Rossi.
Ainda que tenha comparecido à audiência, em setembro, e ter se comprometido em cumprir pelo menos sete ações pontuais – principalmente segurança e manutenção das pistas – a concessionária não interviu com medidas que diminuíssem acidentes, o fechamento das pistas de subida e descida da serra e nem que garantissem uma melhor comunicação com os usuários.
- Carretas tombadas continuam uma constante assim como intermináveis engarrafamentos. A Serra Velha virou uma rota de fuga porque é impossível trafegar com segurança e tempo hábil pelas pistas de subida e descida da Serra na BR-040″, completa o deputado.
Os deputados Marcus Vinícius (PTB), Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB) e Átila Nunes (PSL) já confirmaram presença na audiência. “Como parlamentares e como usuários da estrada”, antecipa Marcus Vinícius. O petebista, que sobe e desce a serra todos os dias, cobra que a concessionária cumpra o contrato. ” A tarifa a R$ 8 é uma das mais caras do país sem a contrapartida de uma estrada sinalizada e iluminada, que é o básico”, afirma. Para Átila Nunes, presidente da Comissão de Meio Ambiente da Alerj, a ocupação irregular da estrada também é evidente colocando moradores e motoristas em risco. “Na primeira audiência, o presidente da Concer, Pedro Jonsson, chegou a falar que os usuários que se sentem lesados devem procurar a justiça. É a prova de total desrespeito”. Para Luiz Paulo, a economia da cidade é duramente afetada com tarifa alta e uma estrada sem condições adequadas de tráfego e segurança. “O poder concedente tem de fiscalizar e pode e deve suspender a concessão se não houver serviço adequado”.
Parlamentares querem dados precisos sobre
quem paga a duplicação da serra: governo, Concer ou usuários?
A Concer orçou em R$ 830 milhões a nova pista de subida da serra, mas não apontou ainda quem vai pagar a conta. “Não está claro quem vai pagar essa obra: se o usuário, por meio do aumento do pedágio, se o governo federal ou se a concessionária usando o artifício de mais 17 anos operando a via. O prazo de conclusão é previsto para 2014, mas não sabemos de onde virão os R$ 830 milhões estipulados. O poder concedente da exploração da rodovia, no caso a ANTT, tem de responder isso”, afirmou Bernardo Rossi.
Para o parlamentar, não há possibilidades de se iniciar uma obra sem saber primeiro de onde virão os recursos e qual o prazo que levará. “A concessionária tem uma Licença Prévia do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), mas para começar as obras tem de cumprir um organograma com 21 programas para garantir a preservação do Meio Ambiente. O Ibama está sendo criterioso, fazendo a sua parte. Cabe a ANTT fazer a dela”.
Bernardo Rossi garante ainda que a ANTT não vai deixar a audiência sem anunciar prazos e determinações para que a Concer cumpra seu contrato. “Não vamos aceitar omissão da agência”. FONTE: Diário de Petrópolis